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A intenção é promover um diálogo entre fotografia, geografia e jornalismo.

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Noite do Vinil com o Rei do Rock


O companheiro Welington Cordeiro divulta mais uma noite do vinil:

Elvis Presley – o rei do Rock, nasceu em 8 de janeiro de 1935, em uma pequena cabana no Mississipi, e faleceu em 16 de agosto de 1977, em uma mansão em Memphis, Tennessee. Pelas muitas conquistas e vitórias, a vida de Elvis é uma fascinante história.

Mesmo atualmente, 30 anos após a sua morte, ainda há muita gente que afirma: Elvis não morreu! Talvez por causa de sua origem humilde, Elvis sempre foi aceito pelos seus fãs como "um deles", uma honra que fama, riqueza ou celebridade nenhuma pode mudar. Elvis deu acesso sem precedentes e sincero aos seus fãs durante toda sua vida, fãs estes que tornaram impossível que ele tivesse uma vida normal.

Embora Elvis Presley tenha morrido em 1977, com apenas 42 anos de idade, o seu nome, a sua música e a sua imagem ainda chamam a atenção do público. O período após sua morte foi marcado por controvérsias, idolatria, ridicularização e comercialismo: policiais discutiram o papel das drogas na sua morte, organizações musicais homenagearam suas conquistas, a mídia ridicularizou os fãs e os exploradores fizeram muito dinheiro com tudo isso. Das manchetes dos jornais até o topo dos prêmios e das homenagens, Elvis continuou a ser notícia. A morte não foi o fim da carreira de Elvis, foi apenas um marco de outra fase.

As histórias de que Elvis está vivo e a enorme quantidade de publicidade que rodeia essa situação ajudaram a redesenhar o Elvis histórico em um herói folclórico norte-americano com suas particularidades e significado simbólico como Davy Crockett ou Wyatt Earp.

Como um ícone, Elvis Presley pode evocar inúmeras idéias, inclusive rebeldia, sucesso, excesso e a glória e os problemas da fama. Como um herói folclórico, ele inspira casos e mais casos e histórias exageradas e manipuladas para ilustrar qualquer uma dessas idéias.

Nos anos desde sua morte, Elvis Presley tem sido extremamente homenageado e muito criticado. Em alguns momentos, um símbolo poderoso de revolução, em outras, uma piada nacional, embora sempre lembrado como o Rei do Rock.

A sua coroa está intacta, apenas um pouco gasta pelas críticas, pela exploração e pela publicidade. É um título adequado porque mostra o tamanho de uma carreira extraordinária e porque nos faz lembrar de música - seu verdadeiro legado à cultura norte-americana.

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