Duro nesta vida é o caminho das pedras. Descobri-lo custa, principalmente se não há uma alma generosa para nos ensinar. Mas na bela Praia Virgem, pelo menos, ele não segue a lógica capitalista de um preço a pagar pelo percurso.
A gente anda por ali com uma volúpia nos olhos, na dúvida sobre o que sorver mais: se o mar, a mata entorno, as pedras esculpidas por água, vento e incessantes lanhadas das ondas. É daquelas imagens que cutucam o povo ateu, os agnósticos mais duros - será que não é mesmo coisa de um criador?
A Carolzinha viu a imagem a uns dois metros da tela do computador e notou os cortes sucessivos. Eles a levaram a pensar em nós de dedos de uma mão fechada. É uma praia de Rio das Ostras que vai sendo descoberta aos poucos.
A gente anda por ali com uma volúpia nos olhos, na dúvida sobre o que sorver mais: se o mar, a mata entorno, as pedras esculpidas por água, vento e incessantes lanhadas das ondas. É daquelas imagens que cutucam o povo ateu, os agnósticos mais duros - será que não é mesmo coisa de um criador?
A Carolzinha viu a imagem a uns dois metros da tela do computador e notou os cortes sucessivos. Eles a levaram a pensar em nós de dedos de uma mão fechada. É uma praia de Rio das Ostras que vai sendo descoberta aos poucos.
* Em breve postarei aqui o perfil da Carolzinha, numa seção chamada Gente Poesia
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