Praia, o Pontal acabado. (Adriana Gomes da Silva, bolsista da inclusão ao trabalho do IFF)
[O Pontal revela aos visitantes de Atafona, praia do Norte Fluminense, uma das paisagens mais impactantes do litoral do Estado do Rio. No senso popular, o que acontece ali é que o mar está engolindo o lugar]
Uma visão da natureza tão magnífica, que naquela hora você gostaria que a pessoa que você gosta estivesse presente. (Luis Felipe Wendhusen – estudante de automação do IFF)
Tudo aquilo que nós vemos, o que nossa visão alcança é a paisagem. Esta pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. Não é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores, sons. (Milton Santos - geógrafo)
A paisagem é um produto objetivo, do qual a percepção humana só capta, de início, o aspecto exterior. Há como que um ‘interior’ da paisagem, uma substância, um ser da paisagem que só deixa ver seu exterior. É, aliás, isto que dará aos olhos de certos geógrafos, o limite da abordagem paisagística.
Ao mesmo tempo, a intenção e a esperança científicas do geógrafo consistem em tentar ultrapassar esta superfície, esta exterioridade, para captar a ‘verdade’ da paisagem. (Jean – Marc Besse - Geógrafo)
[O Pontal revela aos visitantes de Atafona, praia do Norte Fluminense, uma das paisagens mais impactantes do litoral do Estado do Rio. No senso popular, o que acontece ali é que o mar está engolindo o lugar]
Uma visão da natureza tão magnífica, que naquela hora você gostaria que a pessoa que você gosta estivesse presente. (Luis Felipe Wendhusen – estudante de automação do IFF)
Tudo aquilo que nós vemos, o que nossa visão alcança é a paisagem. Esta pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. Não é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores, sons. (Milton Santos - geógrafo)
A paisagem é um produto objetivo, do qual a percepção humana só capta, de início, o aspecto exterior. Há como que um ‘interior’ da paisagem, uma substância, um ser da paisagem que só deixa ver seu exterior. É, aliás, isto que dará aos olhos de certos geógrafos, o limite da abordagem paisagística.
Ao mesmo tempo, a intenção e a esperança científicas do geógrafo consistem em tentar ultrapassar esta superfície, esta exterioridade, para captar a ‘verdade’ da paisagem. (Jean – Marc Besse - Geógrafo)
Os textos dos geógrafos foram extraídos do artigo “Diálogo entre as categorias da geografia: Espaço, Território, e Paisagem”. Revista Caminhos da Geografia: www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html
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