
Nesta foto produzida pela Impar Comunicação, da assessoria de imprensa do IFF (ex-Cefet) professores debatem detalhes de projetos de monografias de alunos do 6º período da Licenciatura de Geografia. Já faz um tempo que acho totalmente viável a criação de uma editoria específica para ciências na imprensa de Campos.
Acredito que a produção acadêmica das faculdades e universidades locais dá conta disso.
Não só uma repercussão do que é pesquisado em mestrados, doutorados, mas até mesmo projetos propostos pelos professores às graduações.
Os temas pesquisados com o rigor da academia e escritos na linguagem acessível dos comunicadores sociais podem informar à população e melhorar a qualidade da pauta dos jornalistas.
De maneira geral o que se produz nas instituições de pesquisa e ensino chega aos jornais via trabalho de suas assessorias de imprensa. É cômodo para as empresas de comunicação. Mas pode-se e deve-se ir mais longe.
A sociedade só tem a ganhar com a presença mais constante das mídias na universidades e estas provavelmente poderão aferir a credibilidade e validade de seus esforços. Há grandes questões soterradas em estantes de bibliotecas das instituições. É democrático e interessante que essas produções não passem apenas e eventualmente pelas mãos de quem pesquisa.
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