Carro em cima da calçada não é uma peculiaridade de Campos. O Jornal do Brasil, em outros tempos, mostrava fotos com flagrantes do tipo na cidade do Rio de Janeiro. Fez escola. Mas o caso campista chama atenção pelo caráter de banalização que ganha.
É fato que no seu crescimento nem sempre projetado, a cidade torna-se às vezes pequena para as expansões resultantes do adensamento demográfico. Entretanto, não se justifica a espaçosidade individual.
Não dá para construir um lugar bom para se viver com cada um fazendo sua leizinha. Por comodidade, ou usando desculpas como a insegurança, muita gente estaciona na calçada para ficar mais próxima do local aonde trabalha ou passa momentos de lazer.
A falta de noção no trânsito campista é notória. Tratei aqui da questão de ocupação de espaços públicos ao repercutir trabalho acadêmico de duas professores de geografia. E desse trabalho que sai o conceito citado no título desta postagem.
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